sábado, 18 de junho de 2011

Mulher dá flores à prefeita e bombas a jovens

Mulher que entregou flores à prefeita de Natal, Micarla de Sousa, em manifestação pró-Micarla em frente à prefeitura é a mesma que aparece em manifestação do Coletivo #ForaMicarla, supostamente coordenando jovens de menor idade para sabotarem uma das manifestações do povo com uso de bombas e faca.


Segundo relatam os populares a mesma é servidora em cargo comissionado na FUNCARTE e coordenou o polo Redinha do carnaval natalense de 2010.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Criação de triggers (gatilhos) com PL/SQL

Um DATABASE TRIGGER é um programa PL/SQL armazenado em um banco ORACLE, associado com uma tabela específica. O ORACLE irá disparar a execução do DATABASE TRIGGER automaticamente quando uma determinada operação SQL afeta a tabela.

Deste forma, pode-se usar um DATABASE TRIGGER para:

- Logar modificações
- garantir críticas complexas
- Gerar o valor de colunas
- Implementar níveis de segurança mais complexos
- Manter tabelas duplicadas

Pode-se associar até 12 DATABASE TRIGGERS a cada tabela, um de cada tipo (BEFORE UPDATE <row>, BEFORE DELETE <row>, BEFORE INSERT <row>, BEFORE INSERT <comando>, BEFORE UPDATE <comando>, BEFORE DELETE <comando> e as mesmas sintaxes para AFTER). Um DATABASE TRIGGER é composto de 3 partes:

- evento
- constraint (opcional)
- ação

Quando o evento ocorre, o trigger é disparado e um bloco PL/SQL "anônimo" executa a ação.

Deve-se observar que os DATABASE TRIGGERS executam com os privilégios do OWNER e não do usuário corrente.

sintaxe:

CREATE [OR REPLACE] TRIGGER <nome trigger>
{BEFORE | AFTER}
{DELETE | INSERT | UPDATE [OF <coluna>[,<coluna>]
          [OR DELETE | INSERT | UPDATE [OF <coluna>[,<coluna>]…}
ON <tabela>
[REFERENCING {OLD [AS] <nome> | NEW [AS] <nome> 
          [OLD [AS] <nome> | NEW [AS] <nome>]}
FOR EACH ROW [WHEN (<condição>)]] <bloco PL/SQL/>

Ex.:

CREATE TRIGGER checa_salario
          BEFORE UPDATE OF vl_sal, nr_git ON FUNC 
          FOR EACH ROW WHEN (NEW.nr_git < 56)
          DECLARE
                    salario_minimo NUMBER(5) := 0;
                    salario_maximo NUMBER(5) := 0;
                    faixa EXCEPTION;
                    negativo EXCEPTION;
                    excede EXCEPTION;
          BEGIN
                    SELECT MIN(vl_sal), MAX(vl_sal)
                    INTO salario_minimo, salario_maximo
                    FROM folha
                    WHERE nr_git = :new.nr_git;
                    IF (:NEW.vl_sal < salario_minimo OR
                    :NEW.vl_sal > salario_maximo)
                    THEN
                    RAISE faixa
                    ELSIF (:NEW.vl_sal < OLD.vl_sal)
                    THEN
                    RAISE negativo;
                    ELSIF (:New.vl_sal > 1.1 * :OLD.vl_sal)
                    THEN
                    RAISE excede;
                    END IF;
          EXCEPTION
          WHEN faixa THEN
                    RAISE_APPLICATION_ERROR(-20225, ‗Salário fora da faixa‘);
          WHEN negativo THEN
                    RAISE_APPLICATION_ERROR(-20230, ‗Incremento negativo‘);
          WHEN excede THEN
                    RAISE_APPLICATION_ERROR(-20235, ‗Incremento excede 10%‘);
          WHEN OTHERS THEN
                    RAISE_APPLICATION_ERROR(-20999, SQLERRM(SQLCODE));
          END;

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Conceitos do SQL

Introdução

Uma linguagem de consulta é uma linguagem por meio da qual os usuários obtém informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens de programação tradicionais. As linguagens de consulta podem ser categorizadas como procedurais ou não-procedurais. Em uma  linguagem procedural,  o usuário deve "ensinar" ao sistema a realização de uma sequência de operações no banco de dados para obter o resultado desejado. Em uma linguagem não-procedural, o usuário descreve a informação desejada sem fornecer um procedimento específico para a obtenção dessas informações.

Os sistemas de banco de dados comerciais oferecem uma linguagem de consulta que incorpora elementos de ambos os enfoques: procedurais e não-procedurais.

Linguagens "puras": a álgebra relacional é procedural, enquanto o cálculo relacional de uma tupla e o cálculo relacional de um domínio são não-procedurais. Essas linguagens de consulta são concisas e formais, sem "o açúcar sintático" das linguagens comercias, mas ilustram as técnicas fundamentais para a extração de dados do banco de dados. 

A linguagem SQL

O nome "SQL" significa "Structured Query Language" - Linguagem Estruturada de Pesquisa. Essa linguagem, de grande utilização, teve seus fundamentos no modelo relacional de Codd (1970). Sua primeira versão recebeu o nome de SEQUEL ("Structured English Query Language"), sendo definida por D. D. Chamberlin, entre outros, em 1974, nos laboratórios de pesquisa da IBM (Califórnia). Em 1975, foi implementado um protótipo de aplicação dessa nova linguagem. Entre 1976 e 1977, o SEQUEL foi revisado e ampliado, e teve seu nome alterado para "SQL" por razões jurídicas.

Com esta revisão foi posto em prática um projeto ambicioso da IBM chamado System R. Novas alterações foram introduzidas na SQL, graças às idéias apresentadas pelos diversos usuários do ambiente.

Devido ao sucesso dessa nova forma de consulta e manipulação de dados dentro de um ambiente de banco de dados, a utilização da SQL foi se tornando cada vez maior. Com isso uma grande quantidade de SGBDs foi tendo como linguagem básica a SQL - SQL/DS e DB2 da IBM, PL/SQL da Oracle Corporation, RDB da Digital, SYBASE da Sybase INC, e Microsoft® SQL ServerTM, entre outros.

A SQL se tornou um padrão de fato no mundo dos ambientes de banco de dados relacionais. Bastava agora se tornar de direito. Então, em 1982, o American National Standard Institute (ANSI) tornou a SQL padrão oficial de linguagem em ambiente relacional.

Infelizmente, como todo padrão que se preze, existem hoje vários dialetos SQL, cada um, evidentemente, tentando ser mais padronizado que o outro.

O modelo relacional é constituído basicamente de tabelas, cada qual contendo linhas (registros, tuplas) e colunas. Os registros na tabela não são ordenados e sua localização se faz por meio de um campo-chave, ou seja, um campo que assume o papel de chave primária da tabela. É por intermédio dessa chave que se identifica uma, e somente uma, ocorrência do valor contido no campo.

Uma das razões da popularidade dos sistemas relacionais é a sua facilidade de manipulação e entendimento.

A linguagem SQL foi desenvolvida especialmente para o ambiente relacional, podendo ser adaptada a qualquer ambiente não relacional.


A idéia original da SQL só previa seu uso de forma interativa. Após sofrer alguns acréscimos, ela passou também a ter capacidade de ser utilizada em linguagens hospedeiras, tais como: COBOL, FORTRAN, "C", etc.

Atualmente, a linguagem SQL assume um papel muito importante nos sistemas de gerenciamento de bancos de dados, podendo ter muitos enfoques, como apresenta a figura: 
     • linguagem interativa de consulta (query AdHoc) - por meio de comandos SQL, os usuários podem montar consultas poderosas sem a necessidade da criação de um programa, podendo utilizar Forms ou ferramentas de montagem de relatório;
     • linguagem de programação para acesso a banco de dados - comandos SQL embutidos em programas de aplicação que acessam os dados armazenados;
     • linguagem de administração de banco de dados - o responsável pela administração do banco de dados (DBA) pode utilizar comandos SQL para realizar suas tarefas;
     • linguagem cliente/servidor - os programas (cliente) dos computadores pessoais usam comandos SQL para se comunicarem por meio de uma rede local, compartilhando os dados armazenados em um único local (servidor). A arquitetura cliente/servidor minimiza o tráfego de dados pela rede;
     • linguagem para banco de dados distribuído - a SQL auxilia na distribuição dos dados por meio de vários nós conectados ao sistema de computação. Auxilia também na comunicação de dados com outros sistemas;
     • caminho de acesso a outros bancos de dados em diferentes máquinas - a SQL auxilia na conversão entre diferentes produtos de banco de dados colocados em diferentes máquinas (de micro até mainframe).

Por ser uma linguagem de numerosas aplicações, a SQL pode manipular objetos de diferentes classes entre as funções de um SGBD:
     • definição de dados (DDL) - permite ao usuário a definição da estrutura e organização dos dados armazenados, e as relações que existem entre eles;
     • manipulação de dados (DML) - permite ao usuário, ou a um programa de aplicação, a inclusão, a remoção, a seleção e a atualização de dados previamente armazenados no banco;
     • controle de acesso - protege os dados de manipulações não autorizadas;
     • compartilhamento de dados - coordena o compartilhamento dos dados por usuários concorrentes, sem contudo interferir na ação de cada um deles;
     • integridade dos dados - auxilia no processo de definição da integridade dos dados, protegendo contra corrupções, inconsistências e falhas do sistema de computação.

Vantagens e desvantagens da linguagem SQL 

Com o uso e a padronização da SQL, algumas vantagens são diretas: 
     • independência de fabricante - a SQL é oferecida em praticamente todos os SGBDs, e os que ainda não a oferecem estão se encaminhando para fazê-lo. Com isso posso mudar de SGBD sem me preocupar com o novo que vai chegar;
     • portabilidade entre computadores - a SQL pode ser utilizada tanto em um computador pessoal, quanto em uma estação de trabalho ou até em um computador de grande porte;
     • redução dos custos com treinamento - baseado no item anterior, as aplicações podem se movimentar de um ambiente para o outro sem que seja necessária uma reciclagem da equipe de desenvolvimento;
     •  Inglês estruturado de alto nível - a SQL é formada por um conjunto bem simples de sentenças em Inglês, oferecendo um rápido e fácil entendimento;
     • consulta interativa - a SQL provê um acesso rápido aos dados, fornecendo respostas ao usuário de questões complexas, em minutos ou segundos; 
     • múltiplas visões dos dados - a SQL permite ao criador do banco de dados levar diferentes visões dos dados a diferentes usuários;
     • definição dinâmica dos dados - por meio da SQL, podem-se alterar, expandir ou incluir, dinamicamente, as estruturas dos dados armazenados com a máxima flexibilidade.

Apesar de todas essas vantagens, algumas críticas são dirigidas à SQL:
     • a padronização leva a uma, natural, inibição da criatividade, pois quem desenvolve aplicações fica preso a soluções padronizadas, não podendo aplicar melhorias ou alterações.

Mesmo enfrentando alguns problemas e algumas críticas, a linguagem SQL veio para ficar, auxiliando de forma bastante profunda a vida dos usuários e dos analistas no trabalho de manipulação dos dados armazenados em um banco de dados relacional.

      - Tabelas referentes ao modelo de dados;

Oracle – PL/SQL

Stored Procedures

Grupo de comandos SQL e PL/SQL que executam uma determinada tarefa. Uma stored procedure precisa ser chamada a partir de um programa ou ser executada manualmente pelo usuário. Uma stored procedure é totalmente portátil dentro das plataformas nas quais o Oracle é executado.

Uma stored procedure pode ser executada através das seguintes formas:
1- Através de uma ferramenta Oracle, como o SQL*PLUS;
2- Através de uma chamada explícita no código de uma aplicação de banco de dados, como o Oracle Forms;
3- Através de uma chamada explícita a partir de uma outra procedure ou trigger.

Uma stored procedure possui duas partes:
- Seção de especificação;
- Corpo da procedure.
Exemplo:
CREATE OR REPLACE PROCEDURE aumenta_sal (p_cod_fun number) IS
BEGIN
   UPDATE func SET vl_sal = vl_sal * 1.10 WHERE cod_fun = p_cod_fun;
   commit;
END aumenta_sal;

Cursor

Quando o Oracle processa um comando SQL, ele abre uma área de memória chamada Private SQL Area, que armazena informações responsáveis pela execução do comando. Um identificador para essa área – Chamado Cursor – é criado. No SQL*Plus para selecionar registros do banco de dados, basta um comando SELECT para que as linhas das tabelas ou visualizações que satisfaçam os critérios especificados sejam exibidas na tela.

Quando você usa o PL/SQL, um comando SELECT que retorna mais de uma linha, o Oracle exibe uma mensagem de erro que invoca a exceção TOO_MANY_ROWS. Para resolver esse problema, o Oracle usa um mecanismo chamado CURSOR.

Tipos de Cursor
Implícitos: O Oracle declara implicitamente um cursor para todos os comandos DDL e DML que retornam apenas uma linha.
Explícito: Para consultas que retornam múltiplas linhas e que são criados pelos usuários.

O conjunto de linhas retornadas por um cursor se chama result set (Conjunto de resultado). A linha que está sendo processada em um determinado momento é chamada current row(linha atual). Um cursor identifica a linha atual dentro do result set e permite o processamento individual de cada uma delas.

O Oracle usa quatro comandos para definir, abrir, acessar linhas e fechar um cursor. São eles: DECLARE, OPEN, FETCH E CLOSE. Um cursor pode ser visto como um arquivo temporário que armazena e controla as linhas retornadas por um comando SELECT. O SQL*PLUS gera automaticamente cursores para as consultas executadas. Já o PL/SQL, é necessário que o usuário crie cursores explícitos.

Criando um cursor

A criação de um cursor envolve quatro etapas:
1- Declaração do cursor. Nesta etapa, é criado um nome para o cursor e atribuído um comando SELECT a ele.
2- Abertura do cursor. Nessa etapa, a consulta é executada e é determinado o número de linhas que será retornado.
3- FETCHING. Na terceira etapa, as linhas encontradas são enviadas para o programa PL/SQL.
4- Fechamento do cursor. A última etapa libera os recursos do Oracle alocados para o cursor.
Exemplo prático:
create or replace procedure niva is
   c_nome_fun func.nome_fun%type;
   c_cod_fun func.cod_fun%type;
   c_vl_sal func.vl_sal%type;
   cursor teste1 is
      select nome_fun, cod_fun, vl_sal from func where vl_sal between 500 and 900 order by vl_sal;
      begin
         dbms_output.enable;
         open teste1;
         loop
            fetch teste1 into c_nome_fun,c_cod_fun,c_vl_sal;
            exit when teste1%notfound;
            dbms_output.put_line (c_nome_fun || '-' || to_char(c_cod_fun) || '-' || to_char(c_vl_sal));
         end loop;
   close teste1;
end;

Triggers

São rotinas ou procedures que são utilizados quando um comando INSERT, UPDATE ou DELETE é executado em uma tabela ou até mesmo numa visão. Um trigger é executado automaticamente sem a interferência do usuário. A principal aplicação de um trigger é a criação de consistências e restrições de acesso ao banco de dados, assim como rotinas de segurança.

Algumas Aplicações:
Criar o conteúdo de uma coluna derivada de outras colunas.
Criar mecanismos de validação que envolvam pesquisas em múltiplas tabelas.
Criar LOGS para registrar a utilização de uma tabela.
Atualizar outras tabelas em função de inclusão ou alteração da tabela atual.

Um trigger pode executar comandos contidos em seu bloco ou acionar as stored procedures para executar determinadas tarefas. Ele está associado a uma tabela, e em alguns casos, a uma visão. Quando uma visão é utilizada, os triggers da tabela base são normalmente acionados. Se uma tarefa puder ser feita tanto com triggers como com constraints, use a constraint como primeira opção.

Restrição de uso
Uma trigger não pode executar comandos COMMIT, ROLLBACK ou SAVEPOINT, nem tampouco chamar procedures ou funções que executam essas tarefas.
O comando SELECT pode ser usado apenas com a cláusula INTO.
Um trigger do tipo row-level não pode ler ou modificar o conteúdo de uma tabela em mutação.

Uma tabela mutante é aquela na qual seu conteúdo está sendo alterado por um comando INSERT, DELETE ou UPDATE e o comando não foi concluído, ou seja, ainda não foram gravados com COMMIT. O tamanho do trigger, ou seja, o texto dos comandos, não pode exceder 32 Kb. 
 
Tipos de trigger
1- Triggers de tabela aplicados aos comandos do tipo DML.
2- INSTEAD-OFF aplicados à visões.
3- SYSTEM EVENT aplicados no banco de dados nas operações de startup, shutdown e erro.
4- USER EVENT aplicado a um usuário ou objeto de esquema.
5- BEFORE e AFTER triggers.

Componentes de um trigger- Comando SQL que aciona o trigger: o disparo do trigger pode ser ocasionado pelo comando SQL ou por um evento do usuário.
- Limitador de Ação do Trigger: representado pela cláusula WHEN, especifica qual condição deve ser verdadeira para que o trigger seja disparado.
- Ação Executada pelo Trigger: é o bloco PL/SQL, Java ou rotina C que é executado pelo trigger.

Trigger de Tabela
Existem dois tipos distintos de triggers que podem ser usados em uma tabela. Um é executado apenas uma vez quando ocorre o evento de disparo e o outro é para cada linha da tabela processada pelo comando SQL.
- Statement-level Trigger: esse trigger é disparado apenas uma vez.
Por exemplo: Se um comando UPDATE atualizar 15 linhas, os comandos contidos no trigger serão executados uma única vez, e não em cada linha processada.
- Row-Level Trigger: esse trigger tem os seus comandos executados para todas as linhas que sejam afetadas pelo comando que gerou o acionamento do trigger.

Trigger do tipo INSTEAD-OFF
Oferecem uma maneira clara de alterar visões que não podem ser alteradas diretamente através de instruções SQL DML(INSERT, DELETE e UPDATE). 

Trigger de Eventos de Sistema
São disparados durante o startup ou shutdown do banco de dados e também por mensagens de erro.
Podem ser:
Startup – Disparados quando o banco de dados abre uma instância.
Shutdown – Disparados imediatamente antes do banco de dados iniciar o processo de shutdown.
Servererror – Disparados quando um erro específico ou um erro qualquer ocorre. 

Trigger de Eventos de Usuário
Os triggers de evento de usuário ocorrem quando o usuário faz seu logon, logoff ou executa comandos DML ou DDL.
LOGON – Dispara após a conexão do usuário.
LOGOFF – Dispara quando o usuário inicia sua desconexão.

Referências a Colunas
Dentro de um trigger do tipo row-level é possível acessar o valor de um campo de uma linha. Dependendo da operação que está sendo executada, é necessário preceder o nome da coluna com o sufixo :new ou :old, pois em um determinado instante pode-se obter tanto o valor antigo como o novo valor do campo.
Para um comando INSERT, os valores dos campos que  serão gravados devem ser precedidos pelo sufixo new.
Para um comando DELETE, os valores dos campos da linha que  está  processada devem ser precedidos pelo sufixo old.
Para um comando UPDATE, o valor original que está gravado é acessado com sufixo old. Os novos valores que serão gravados devem ser precedidos do sufixo new.
Os valores old e new estão disponíveis nos triggers do tipo BEFORE e AFTER.
Exemplos:
CREATE OR REPLACE TRIGGER t_pedidos BEFORE INSERT ON pedidos
Declare t_val char(30);
BEGIN
   t_val:= 'Parabéns Pelo Pedido';
   dbms_output.enable;
   dbms_output.put_line(t_val);
END;

CREATE OR REPLACE TRIGGER t_reduz_sal BEFORE UPDATE OF vl_sal ON func FOR EACH ROW when (new.vl_sal < old.vl_sal * 0.75)
BEGIN
   dbms_output.put_line('id = ' || :old.cod_fun);
   dbms_output.put_line('Old vl_sal = ' || :old.vl_sal);
   dbms_output.put_line('New vl_sal = ' || :new.vl_sal);
   dbms_output.put_line('A redução salarial é maior 25%');
   INSERT INTO auditoria (cod_fun, vl_sal_a, vl_sal_b) VALUES (:old.cod_fun, :old.vl_sal, :new.vl_sal);
END;

Packages
Um package é uma coleção  de objetos de banco de dados, como stored procedures, funções, variáveis, constantes e cursores. Ele contém subprogramas que podem ser chamados a partir de um trigger, uma procedure ou uma função. É um aliado do desenvolvedor, pois permite organizar melhor os componentes de um sistema em módulos. Além disso, a administração de privilégios é facilitada. Um package também melhora o desempenho da máquina, já que ele transfere para a memória diversos objetos de uma só vez.
Um package possui duas seções:
Especificação – Funciona como uma espécie de sumário do conteúdo do corpo do package. Nessa seção, são declarados os nomes de funções e stored procedures juntamente com os nomes de variáveis e constantes, incluindo  nesse último sua inicialização. A seção de especificação é criada com o comando CREATE PACKAGE.
Corpo – Nesta seção são declarados os objetos que farão parte do package e é criada com o comando CREATE PACKAGE BODY
Exemplo:
create package pk_teste is
   procedure aumenta_sal (p_cod_fun number);
   function f_func(f_vl_sal func.vl_sal%type) return number;
end;

create or replace package body pk_teste is
   PROCEDURE aumenta_sal (p_cod_fun number) IS
   BEGIN
      UPDATE func SET vl_sal = vl_sal * 1.10 WHERE cod_fun = p_cod_fun;
      commit;
   END aumenta_sal;
   function f_func (f_vl_sal func.vl_sal%type) return number is
      tot_ped number;
   begin
      select count(*) into tot_ped from func where vl_sal = f_vl_sal;
      return tot_ped; 
   end; 
end;

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Abaixo assinado #ForaMicarla


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O abaixo assinado foi reformulado hoje (08/06/2011).